Luanda - Os generais Vasco Chimuco, Artur Vinama, Joaquim França e Lino Cândido manifestaram-se “indignados” com as acusações que circulam nas redes sociais, de que estão envolvidos no financiamento das manifestações que ocorrem nos últimos dias na cidade de Luanda.
Fonte: Jornal de Angola
Numa nota endereçada ao Jornal de Angola, os citados generais dizem que "é difícil perscrutar o real objectivo que o dito Matondo Fino, subscritor do texto, pretende alcançar. Mas tudo indica que tenciona fomentar, no seio das Forças Armadas Angolanas (FAA), a intriga, a confusão, a desconfiança e o sectarismo”.
Os oficiais generais recordam ser do domínio público que as FAA são o espelho, o garante da unidade e reconciliação nacional e da paz.
"Admira-nos, pois, que, 18 anos depois da paz, exista ainda gente de mentalidade tão tacanha e atávica, que só os incautos lhes podem dar ouvidos”, deploram.
"Os generais ora acusados”, prossegue a nota, "tiveram bom berço, formação multiforme, são militares profissionais desde os anos 70 e acreditam que o subscritor do artigo em questão é um amador desmiolado, que não olha a meios para atingir fins inconfessos”.
Os visados, que agradecem a todos os colegas e amigos que manifestaram solidariedade e mostraram repulsa pelas acusações, reiteram o compromisso assumido com a paz e com a pátria.
"Estamos comprometidos com a paz e com a pátria inclusiva, que nos viu nascer. Somos daqueles que pensam que Angola é pertença de todos, sem discriminação de raça, religião, etnia e região. Estamos prontos a servi-la até às ultimas consequências”.
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