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segunda-feira, 17 de maio de 2021

Que futuro terão os angolanos em 2022 com mpla no poder? – Raul Diniz

Luanda - As transformações que se operam em Angola, respondem por si a interrogação sobre o que será o futuro dos angolanos em 2022, caso o partido dos marimbondos permaneça poder! A realidade angolana, requer do cidadão, que seja cada vez mais prudente e exerça uma melhor e mais capaz vigilância sobre o MPLA e João Lourenço, principalmente sobre o engajamento do presidente da república, enquanto administrador da coisa pública. Por ser igualmente o mais alto magistrado do país, o cidadão deverá exercer o seu direito de vigiar a utilização pelo presidente da republico do dinheiro público.

Fonte: club-k.net


Angola é governada desde 1975 pelo partido da vergonha alheia, o MPLA colocou o país num estado caótico lastimável, os contornos da miséria e fome foram institucionalizados e mostram a incompetência e mostram a péssima gestão dos recursos advindos das exportações do petróleo e diamantes. Aliás, existem provas suficientes, que dão como certa a existência de cleptocratas e pessoas de índole duvidosa e de profissionais do crime de colarinho branco a administrar o país. Essa situação aprofundou o estado de miséria e fome, enquanto a educação e a saúde de são da pior qualidade. O país atingiu índices gritantes de calamidade social, de facto, o estado de miséria em Angola é tão gritante que levou o país a atingir o zero e os angolanos bateram doloridamente com os costados no fundo do poço, de onde será difícil sair caso o MPLA seja poder por mais 05 anos.


O impacto resultante da (des) governação de João Lourenço, contorceu negativamente os índices econômicos e dificultaram a vida dos jovens e velhos do país, essa realidade é deveras fustigante para esse grupo de pessoas, por outro lado, a saúde dos angolanos é péssima ou nenhuma, o emprego precário, e o ensino é profundamente abominável na sua essência. Daí, a necessidade de retirar do poleiro o MPLA. João Lourenço, tem governado apenas para 03 % da população adstritas ao seu MPLA, restringido assim os 97% da população angolana, que permanece incógnita no (OGE) orçamento geral do estado.


Se o MPLA permanecer no poder em 2022, a situação do povo será terrivelmente calamitosa, e do ponto de vista econômico, e certamente terá um terramoto político-social de índices elevadíssimos na escala de Richter.


Tudo leva a crer, que está em marcha mais um lamentável roubo eleitoral de proporções incalculáveis, a ser assim, a reação dos populares poderá ser imprevisível e descambar numa inaceitável implosão social sem precedentes. Por outro lado, existe ainda o perigo do país aprofundar as cisões e as feridas mal cicatrizadas e assim, atirar definitivamente o país para uma grande recessão e também criar uma tremenda confusão social étnica, sem qualquer hipótese de retornar à civilidade.


É trágico, mas, é facto, que nenhum angolano acreditava que após as eleições de 2017, o (des)governo do general João Lourenço, atingisse picos tão elevados de reprovação generalizada. João Lourenço teve tudo a seus pés para transformar-se num excelente líder reformador, sobretudo para levar o país a uma pacificada transição democrática de facto, onde a alternância de poder seria pacifica, normal e aceitável.


O MPLA, sempre teve um único propósito que é implantar em Angola, um projecto antidemocrático que visa apenas a manutenção incondicional do poder pelo poder, nem que para isso tenha de usar meios fraudulentos inaceitáveis. Angola com João Lourenço no poder vai atravessar terríveis momentos de perigo latente, que poderá levar o país a uma eventual perigosa desintegração político-social. Daí a necessidade de todo cidadão em consciência, lutar pelo direito constitucional de exercitar a sua cidadania em total plenitude.


Não é mais viável ao angolano deixar o MPLA sozinho continuar a (des)comandar o país, faz-se necessário dar respostas contundentes aos desmandos de João Lourenço, começando por dar um basta ao MPLA e as suas sucursais, como a UFOLO do agente do SINSE Rafaela Marques de Morais, o movimento espontâneo do descaracterizado e medíocre lambe botas JOB KAPAPINHA, governador do MPLA no Kwanza Sul, dentre outros diversos CACs do MPLA, disfarçados em associações cívicas e/ou em ongs idênticas a igreja do Afonso Nunes.
Aqueles que duvidas tinham acerca dos reais propósitos do combate a corrupção de João Lourenço, agora duvidas nenhumas têm, pois, a verdade foi exposta a todos quantos queiram olhar com olhos de ver e com ouvidos de escutar. Os gatunos e assassinos escrachados de marimbondos por João Lourenço, retornaram desavergonhadamente a cargos de elevada visibilidade pública.


Os gatunos de grande craveira como Bento Kangamba, políticos populistas assassinos sem apelo e sem mensagem como Bento Bento, e até moribundos políticos como Pepetela, voltaram a ribalta, muitos deles ocupam hoje cargos importantes na nomenclatura político/partidária no MPLA, de onde um dia saíram corridos como cachorros sarnentos elo actual inquilino da cidade alta, sem esquecer os ministros lambe botas e bajus corruptos, que permanecem em postos importantes da governação larapia de João Lourenço.


O retorno desses marimbondos, a ascensão de miúdos sem fibra nem estrutura política capaz meliantes algozes e criminosos de colarinho branco, todos alinhados a oportunistas de todas as espécies, chegaram ao governo pela mão da primeira dama, Carolina Cerqueira e de Fernando Garcia Miala proprietário singular do SINSE, essas interpostas individualidades levaram para o (des)governo do incompetente general presidente João Lourenço, todo tipo gente medíocre, vigaristas arrogantes, para administrar o país e gerir a coisa pública.
Não se pôde aqui esquecer, os desengajados governadores provinciais, esquisitos no modo como tratam o erário público, eles são autenticas aves de rapina travestidos de gente fina altruísta, como Luís Nunes atual governador de Benguela, Kwata Kanawa de Malanje, dentre outros, essa gentalha vestiu o disfarce de gente honesta e de competentes profissionais tecnocratas, quando na verdade são experimentados ladrões, que agem na penumbra usando expedientes rasteiros para desviarem as riquezas dos angolanos, como se vê hoje a olho nu.


Assiste-se hoje no país, o sequestro de toda comunicação social do estado pelo MPLA, partido no poder desde os primórdios da independência, e o injustificável aparelhamento político ideológico no estado, incluindo a adjudicação do poder Judicial e a assembleia nacional transferindo a sua independência constitucional para as mãos do presidente da república. A isso, junta-se -lhe a Lawfare, utilização do judiciário para perseguir pessoas que pensam diferente do presidente João Lourenço, e proliferação sistêmica de (fake News) mentiras, na vã tentativa de desqualificar o jovem líder do maior partido da oposição UNITA, eleito democraticamente numa renhida peleja travada entre quatro candidatos.


Tudo isso, é a prova provada, que o MPLA não possui qualquer projecto de sociedade e muito menos de nação. O governo de João Lourenço superou-se a si mesmo, ao declarar ínsito: “QUE AS PESSOAS EM AMBIENTE RURAL TÊM RECEIO DA REALIDADE AUTARQUICA” essa ladainha proferida pelo ministro da casa civil do presidente da república Adão de Almeida, tentou vender ao país sem êxito por ser uma retorica esdrúxula sem aplicabilidade experimental. Assim, as suas palavras do ministro de João Lourenço são apenas intenções surreais que não se sustentam.


O executivo enquanto gestor legal da coisa pública, deverá aferir de responsabilidades operacionais controladas na gestão da coisa pública, obrigando o governo a curvar-se e aceitar ser fiscalizado idoneamente pelo parlamento. Por sua vez, o parlamento deverá com urgência resignar-se a vontade do soberano e pautar e forçar o governo a criar politicas inclusivas e sobretudo deverá igualmente criar condições documentais e não só, para implementação do poder autárquico. Uma coisa é certa, se por alguma ironia maligna, o MPLA se manter no poder em 2022, os angolanos podem esperar que as perseguições, prisões arbitrárias e os sucessivos assassinatos continuarão a acontecer em toda extensão do território nacional. É importante dar fim a essa tortuosa odisseia de continuidade de maiorias artificiais. Isso só será possível de lutarmos para colocar civilizadamente o MPLA na oposiçãos

 

Conheço o gajo, mas este gajo é um tipo mal visto aqui na praça. É um business man... mas nunca soube da ligação a esta empresa.
É um tipo que já nem deve estar em Angola. Tem ascendência alemã e tuga.
Ou seja, acho que é filho de português com alemã ou vice-versa.

Porque tinha intervenção nas artes plásticas, intermediava venda de quadros, mas parece que não havia transparência no processo... estou a tentar ver se ainda me lembro de um episódio...

Sei que ele facturou aqui com a malta angolana das artes plásticas

 



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