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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Empresa Riusol intenta nova ação de prestação de contas contra ex-gestor

Luanda – A gerencia da empresa angolana Riusol, intentou uma ação de Prestação de Contas contra o empresário libaneses Ahmad Kushimar, na sequencia de actos considerados como defraudação financeira. Ahmad Kushimar, é o cidadão que responde junto as autoridades por ter no de 2017, falsificado a assinatura do dono da Fabrica de Plástico RIUSOL, onde ele exercia as tarefas de diretor-geral.

Fonte: Club-k.net

Na ação movida contra o mesmo, a empresa Riusol reclama que Ahmad Kushimar terá desviado cerca de 4.000.000.000.00 kzs, alocados numa conta da empresa no banco BPA que de seguida os transferiu para as contas da empresa Maximus Lda, pertença seu amigo Miguel Francisco Ribeiro Mateus, arrolado no processo crime Nº 900/20 PGR TPLDA, em que ambos são arguidos.

 

Ahmad Kushimar é dado como estando em parte incerta. Recentemente, o Tribunal de Luanda viu-se obrigado a notifica-lo por edital (pelo jornal de Angola).

 

A Fabrica de Plástico RIUSOL, SA que alberga 200 funcionários, tinha um contrato com a direção da Zona Económica Especial (ZEE). Os dois funcionários aproveitaram-se da ausência do seu proprietário, Rui Emídio Manuel que se encontrava, durante seis meses, no exterior do Pais, e produziram um documento com a assinatura falsificada daquele, na qual fizeram chegar a direção da Zona Económica Especial (ZEE) dizendo que passaram a titularidades do acordo com a RIUSOL para outra empresa denominada Maximus LDA pertencente ao arguido Miguel Mateus.

 

Ao regressar do exterior do país, o proprietário da fabrica confrontou-se com o golpe protagonizado pelos seus funcionários e levou o assunto a Procuradoria junto ao SIC, onde foi instaurado um processo, pelos crimes de “Abuso de confiança, Fuga ao fisco, falsificação de assinatura, uso de documentos falsos, apropriação indevida de bem alheio”.

 

Segundo um despacho da PGR, os arguidos pretendiam empreender na indústria transformadora de plástico , mas não tinham uma estrutura societária para levar a avante o seu intento pelo que terão contactado o lesado Rui Emídio Manuel e estabeleceram uma relação de negócios que teve inicio no ano de 2012, pôs segundo a acusação sabiam que o mesmo era sócio da empresa RIUSOL, Comercio Geral e Industria.

 

O lesado, segundo a acusação da PGR, passou uma procuração ao arguido Kushmar Ahmad onde conferiu poderes especiais para o mesmo movimentar a conta da sociedade RIUSOL no Banco Millennium Angola. O mesmo, prossegue o documento, que o Club-K teve acesso, apenas se apercebeu do que se estava a passar em finais do mês de Setembro de 2018, quando deslocou-se a fabrica e verificou que um dos funcionários usava uniforme sem a timbre da sociedade RIUSOL, facto que fez indagar o respectivo funcionário e despoletar o presente processo crime.



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