Luanda - O líder do projecto politico, PRA-JÁ Servir Angola, Abel Chivukuvuku, disse não acatar a decisão do Tribunal Constitucional (TC) que rejeitou a legalização da sua organização política e convocou uma manifestação para o dia 19 de dezembro.
*Coque Mukuta
Fonte: VOA
Numa conferência de imprensa bastante concorrida em Luanda nesta quarta-feira, 19, Chivukuvuku anunciou que vai continuar a procurar todos os meios legais para formalizar o seu partido e questionou por que o regime tem medo dele e do seu projecto.
“Por que é que têm tanto medo de uma só pessoa, assim eu, Abel Epalanga Chivukuvuku, com respaldo de toda estrutura do PRA-JÁ Servir Angola, empunhado de militantes e cidadãos angolanos, cujos direitos têm sido violados, apelo e convoco a realização de uma manifestação geral para dia 19 de dezembro, a manifestação de dezembro vai aconteceu com a minha presença”, disse, ao mesmo tempo que rejeitou a decisão do TC.
“Não aceitamos e não acatamos a decisão do Tribunal Constitucional e o escritório de advogados continuará a litigar com vista à legalização do PRA-JÁ Servir Angola”, anunciou Chivukuvuku, reiterando que TC agiu a mando da direcção do MPLA ao travar a legalização do seu projecto político.
Entretanto, ele indicou ainda estar em curso várias negociações para que em 2022, ele não fique de fora do cenário politico angolano.
“Continuaremos a envidar esforço para a nossa participação na vida política angolana” garantiu o antigo membro da UNITA e ex-coordenador da CASA-CE.
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